domingo, 18 de maio de 2008

Podemos falar de coisas exatas por toda a noite, como da divisão, em percentuais, de negros e brancos, ou na disparidade cultural dos povos.
Mas deixemos... sigamos intuições e façamos-nos convites tentadores à comemorar o aniversário de um ano de “namoro”. Vamos observar, por falar em totalidade, o brilho das estrelas em nossos olhos apaixonados. Uma paixão paterna, materna ou, em partes, fraternal que depositamos uns nos outros, de facções e instintos diferentes.
Talvez queiramos falar de instintos, como os dos animais, nossos companheiros de ecossistema, que, por alguma razão, não adquiriram formas de andarem eretos e conduzirem as letras à mão, mas que se assemelham, não sei como dar nomenclaturas, à nossa filosofia de procriar e/ ou defender-se em situações de riscos.

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